sábado, 2 de maio de 2015

CULPA E RESPONSABILIDADE



“Como culpar o vento pela desordem feita, se fui eu que esqueci a janela aberta?
Deixei as probabilidades da minha irresponsabilidade tomar conta de tudo a minha volta.
Sou eu a verdadeira desordeira do caos, não há como negar...
Escolhi deixar o acaso tomar conta de mim,
Ilusões criadas e organizadas de forma desconexa e simples pela minha mente insana.
Que por falta de emoção do cotidiano, não tinha ideia da invasão do vento perfumado que bagunçaria minha calma e serena cotidiana vida.
E agora o que fazer depois que o vento  se vai?
Abro novamente a janela a espera que retorne.
Abro a janela na esperança que sinta saudades.
Abro a janela para que volte a me bagunçar.
Abro a janela e espero, o caos,  o perfume, e o som.

Abro a janela...” 
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