“Como culpar o vento pela desordem
feita, se fui eu que esqueci a janela aberta?
Deixei as
probabilidades da minha irresponsabilidade tomar conta de tudo a minha volta.
Sou eu a verdadeira
desordeira do caos, não há como negar...
Escolhi deixar o acaso
tomar conta de mim,
Ilusões criadas e
organizadas de forma desconexa e simples pela minha mente insana.
Que por falta de
emoção do cotidiano, não tinha ideia da invasão do vento perfumado que
bagunçaria minha calma e serena cotidiana vida.
E agora o que fazer
depois que o vento se vai?
Abro novamente a
janela a espera que retorne.
Abro a janela na
esperança que sinta saudades.
Abro a janela para que
volte a me bagunçar.
Abro a janela e espero,
o caos, o perfume, e o som.
Abro a janela...”
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