Montevidéu - Uruguai
O que eu deveria ser se não
fosse quem eu sou?
Márcia Dallagrana
Dia desses passei em frente ao
Teatro e vi essa frase, mais do que interessada na peça em cartaz, fiquei
pensando na minha própria vida e na vida
de tantas mulheres que conheço a partir do meu trabalho com o feminino
consciente, mulheres que como uma flor vão desabrochando, renascendo, fechando
ciclos e se abrindo para o novo.
Todas nós em algum momento
vamos fazer essa reflexão: O que eu deveria ser se não fosse quem eu sou? Essa pergunta traz algumas questões:
qual é o meu propósito de vida? A minha
vida tem sentido? Estou desperta
ou vivo em uma neblina?
Por experiências pessoais e
anos atendendo em consultório por meio da psicoterapia; minha hipótese é que a
maturidade não chega com a idade, ela é o encontro de você com você mesmo. E ao
escrever sua própria história, para ser uma mulher consciente, consiste em
mudar, mudar para despertar, crescer, amadurecer e (re) criar a si mesma.
Montevidéu - Uruguai
Enquanto você tiver paixão por
você , pela vida, pelo seu trabalho, por suas conquistas e vitórias; quando você
descobrir o prazer na sua própria companhia, se sentirá viva, o suficiente para
saber que está vivendo aqui e agora, dançando com a vida, trilhando seu próprio
caminho. Vai descobrir que é quem você deveria ser, nessa viagem tudo é uma
questão de escolha, você pode reavaliar o que não funciona para você e se
reinventar.
Um beijo e um feliz (re)
encontro!!!
Márcia Dallagrana
P.S. caso você tenha interesse em receber
textos sobre a psicologia da mulher e o feminino consciente envie seu e-mail para marcia@dallagrana.com, lá você entrará para a lista vip e começará a
descobrir os mistérios do feminino.
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